terça-feira, 7 de junho de 2011

Be happy...


Estar bem e feliz é uma questão de escolha e não de sorte ou mero acaso. É estar perto das pessoas que amamos, que nos fazem bem e que nos querem bem. É saber evitar tudo aquilo que nos incomoda ou faz mal, não hesitando em usar o bom senso, a maturidade obtida com experiências passadas ou mesmo nossa sensibilidade para isso. É distanciar-se de falsidade, inveja e mentiras. Evitar sentimentos corrosivos como o rancor, a raiva, e as mágoas que nos tiram noites de sono e em nada afetam as pessoas responsáveis por causá-los. É valorizar as palavras verdadeiras e os sentimentos sinceros que a nós são destinados. E saber ignorar, de forma mais fina e elegante possível, aqueles que dizem as coisas da boca para fora ou cujas palavras e caráter nunca valeram um milésimo do tempo que você perdeu ao escutá-las.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Make a wish..

E se eu pedisse você aqui bem perto, será que você viria correndo? Seria tudo tão mais fácil, você diria que tudo estava bem, olharia nos meus olhos, eu veria sinceridade neles, entrelaçava nossos dedos, e nada mais importava mais do que aquele momento.

domingo, 5 de junho de 2011

This is the end...

Eu tentei, mas não deu. Percebi que não adianta correr atrás de quem não dá valor. Essa é a realidade. Vai ser sempre assim, e não adianta tentar mudar. Tenho que me acostumar com tudo isso, não é fácil. Eu ainda penso em você, em nós. E não vai ser de hoje pra amanhã que eu vou deixar de imaginar diálogos que nunca acontecerão. Eu me pego desejando você aqui comigo, e tento por na cabeça que eu não deveria mais pensar nisso. As horas iguais não me ajudam muito a esquecer, mas eu sei que você não está pensando em mim. Seria bom demais se estivesse. Não foi minha escolha desistir, foi a única opção. Eu vou me acostumar a ouvir uma música e não lembrar de você, eu preciso conseguir. Dói ver que você não está ao meu lado. E eu me pergunto onde você está. Será que está com alguém que te fará mais feliz que eu? Eu não deveria ficar pensando essas coisas, isso só dificulta tudo; mas é inevitável. É difícil te ver online e ter que agir como se fôssemos apenas amigos, bons amigos. Mas não dá. Eu não tenho coração de pedra, nem problemas de memória. É difícil pra mim. Machuca. Eu tenho que seguir em frente, mas eu não quero esquecer de você. Foi um momento tão bom na minha vida. Por que tinha que acabar? Por que foi passageiro? Por que tudo sempre dá errado pra mim?

sábado, 4 de junho de 2011

The boy of my eyes...


Tantos rapazes passaram pela vida daquela moça que ela acabava indo e vindo, começando e terminando, rindo e chorando sempre, tudo junto e ao mesmo tempo. Acabava não aproveitando muito a emoçãozinha do durante porque sofria pensando no depois; mas aí na hora de chorar pelo depois ela já tinha chorado muito e partia pra mais algum durante assim, sem esquentar muito a cabeça.
Foi sempre assim. Desde que ela consegue se lembrar, ou contar, foi assim. Eles aqui ou ali, tanto fazia. Era sempre o mesmo desfecho sem graça para a mesma história repetida.
E ela tinha uns 17 anos quando ele apareceu na vida dela. Na época ela mal conseguia diferenciar aquele rapaz de todos os outros e, pra falar bem a verdade, ela só percebeu de quem se tratava dia desses, quando começou a fechar seus olhos antes de dormir e percebeu que a imagem dentro do escuro debaixo das pálpebras dela, era dele. Percebeu que há muito tempo era ele. Percebeu que todos os outros rapazes nunca seriam páreos pra ele porque ele não estava nas coisas que ela via somente, ele estava também – e principalmente – nos olhos dela quando estes estavam fechados. Ninguém competia com ele porque ele estava nela, dentro dela.
Só que a vida nunca foi uma grande amiga dessa moça, nesse sentido. Todas as vezes que ela pensava em abrir os olhos e libertar o rapaz especial de dentro dela, a vida insistia em a fazer continuar sonhando. Às vezes era bom sonhar e ela mesma não queria abrir os olhos, mas havia outras vezes que o sonho ia virando pesadelo, ele corria perigo, ela queria acordar, queria tirar ele dali… mas não conseguia.
De todos os homens do mundo, ele era o que ela mais admirava. Todas as coisas que ele fazia viravam estórias encantadas na cabeça dela, ele era o príncipe que escalava o castelo, o cavaleiro que ganhava a batalha, a coisa mais brega e mais bonita que ela conseguia pensar sempre, era ele. E ela descobriu que não é vergonha ser brega para ser bonito. Ela estava cagando pra quem a achasse brega.
O tempo foi passando e a distância entre ele e a realidade não mudou muito, a não ser dentro dela. Às vezes ela abria os olhos assustada depois do sonho e era como se ele estivesse realmente lá, era como se ela pudesse mesmo sentir o cheiro, a presença. Tantas vezes ela foi dormir contorcida, apertada a si mesma, desejando fundo que no lugar dos travesseiros e das vontades, fosse ele. Ela só queria que fosse ele.
Mas não foi.
Não dessa vez. Não foi de novo.
E ela conta os dias, as horas e os problemas que faltam ser resolvidos pra eles conseguirem finalmente ter o final feliz do conto de fadas. Ela o guardou há muito tempo num lugar muito seguro, que nenhum dos seus namorados de papel da vida real vai conseguir chegar algum dia. Porque eles, os outros, estavam dos olhos pra fora: ela os enxergava, se divertia, tocava, sorria, mas em hipótese alguma os levava para dentro dos olhos dela.
De tanto implorar para acordar, então, foi exatamente isso que aconteceu. Só que, por hora, o príncipe cheio de defeitos encantadores ficou lá dentro, lutando pra sair, ainda. E o ritual sagrado segue de noite em noite, numa espera angustiante, mas que um dia vai passar, há de passar.
Às vezes uma pessoa ou outra diz a ela que não se pode viver assim, fechando os olhos pras coisas à sua volta. Mas a moça, agora tão esperançosa, não só fecha os olhos como também, tapa os ouvidos.
Tantas pessoas passaram por ela, tanta coisa foi dita, tantas promessas que jamais foram cumpridas e ela fica pensando sozinha que, se ela já perdeu tanto tempo com sentimentos de papel, vale a pena – e muito – esperar por alguém que há tanto tempo faz parte da parte mais íntima da sua vida: o seu sonho de ser feliz.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Learn...


Eu estava precisando de um tempo do mundo. Me fechar um pouco dentro do meu quarto, aquele bem escuro que existe dentro de mim, e tapar um pouco os meus ouvidos pra todos os barulhos externos que andavam me ensurdecendo. Eu estava precisando de uma folga de tudo pra eu poder ser eu mesma, mesmo que isso significasse não ser tão boa em tudo como todo mundo julgava que eu devesse ser. Precisava fechar os olhos e chorar, sabe? Mas não um choro com lágrimas que corressem fora dos meus olhos, não. Eu precisava me chorar um pouco, chorar fundo, me rezar, me acalmar sozinha, me olhar melhor porque eu andava tão perdida dentro de mim. Eu estava com mais medo do que qualquer um poderia supor, ninguém suporia por fora, porque por fora ainda era só o belo. Eu precisava de um tempo de reclusões pro meu belo não ser só externo, e pra eu voltar a ser bonita.
Eu estava precisando de um tempo sem muitas mentiras. As poucas eu até poderia lidar, aos poucos. Mas não mais as mentiras feias, as sujas, as que até eu mesma tinha vergonha de contar pra mim. Eu precisava de encanto de céu, de mar e de lua à portas trancadas e paredes altas, sem teto.
Eu deveria ter parado tudo o que eu estava fazendo, parado as contas, as trapassas, as esperas e os planos. Eu devia ter deitado a minha cabeça no meu travesseiro com mais dignidade porque naquela hora ainda havia alguma envolvida em tudo o que eu fiz com você. Eu devia ter perdido o rumo pro caminho certo e não ter tentado ser o que eu não era, o que eu não sabia, o que eu não queria só pra sentir que há qualquer custo a gente não se perderia da gente, na nossa bagunça da distância, no nosso caos do amor.
E eu errei com todas as minhas forças. Fechei os meus olhos pro óbvio e acendi as luzes do escuro que existia em mim. Mas o fato era, eu precisava dele. Eu precisava da penumbra pra descansar, pra recarregar, pra continuar entendendo que lutar por você valia à pena cada madrugada que a gente passou acordado esperando a droga de um milagre qualquer acontecer. Eu não conseguia, entretanto, entender que os milagres são só história mas nós somos verdade, e que a nossa vontade consegue tantas mais coisas do que conseguem eles.
Mas eu preferi ser fraca porque é assim que agem as pessoas infalíveis que prevêm uma falha, elas põem a culpa na fraquesa, no cansaço, na dificuldade da vida, no trânsito e no joanete inflamado no pé esquerdo. E eu não queria ser uma dessas pessoas babacas, mesquinhas, vazias e tão parecidas com todas aquelas do mundo que a gente estava correndo, mas eu fui.
Eu entortei nossa verdade com uma mentira minha, estúpida e resolvi desaguar tudo o que doía de antes, de depois, de durante, de qualquer tempo num espaço curto de tempo por sentir que já havíamos perdido a noção da hora.
O choro foi mútuo e contínuo, quase um abraço perfeito. Porque foi na imperfeição daquela situaçao doída que eu me dei conta que era em seus braços o meu refúgio certo, que seu perfume era o meu cheirinho de casa, que sua boca nasceu pra beijar a minha e que as minhas madrugadas sem os seus sonhos iriam continuar frias e molhadas no meu quartinho sempre apagado, sempre tão escondido do mundo com seus muros altos, sempre sem você.
Do pior jeito eu descobri que não adianta lutar errado, não adianta fugir errado, não adianta querer errado quando o certo está bem ali. Do pior jeito eu enxerguei as verdades que você sempre me disse, enxerguei a minha derrota, a sua partida e toda essa força que eu não sei explicar que nos une tão forte que é quase impossível não voltar. Do pior jeito eu percebi que a vida não é tão engraçada e jamais vai ser, mas que a noite passa macia e o dia flui melhor quando a gente ama quem a gente ama, exatamente do jeito que essa pessoa é. E agora, com o sol mostrando o caminho que deixou de ser meu pra ser nosso, eu sei que aprendi.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

A cada dia que passa fica mais difícil de aguentar a saudade. Uma dor que insiste em cutucar todos os dias pela amanhã o que jamais deveria ser tocado. Nem ao dormir a calmaria se aproxima, nos meus sonhos confusos ainda posso sentir o aperto... a angustia. É algo tão inevitável. Adiantaria alguma coisa se eu te dissesse que não existe ninguém nesse mundo que pode te amar como eu te amo? "Invejo cada pessoa ao seu redor por elas passarem mais tempo ao seu lado do que eu mesma." Eu não vou desistir de provar a importância que você tem para mim. Eu não vou me cansar de escrever para você mesmo sabendo que não vem aqui com tanta frequencia como antes. Eu não vou mais deixar de lado o que me der na telha. Me arrependo de coisas que não fiz, se eu ainda tivesse a chance de consertar o incerto. Se eu tivesse a chance de olhar nos olhos daquela pessoa e lembrá-la do quanto eu a amo. Se eu pudesse. Não quero ter que dizer isso quando o assunto é você, quero dizer, eu quis, eu lutei, eu consegui. Assim será a minha vida. Baseada em contos, encontros e desencontros. Decepções e realizações, lágrimas e sorrisos, sonho e você. Vai ser sempre assim, eu prometo.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Missing..

Eu estou com saudades. Sim, eu consigo sentir saudades daquilo que não tive. Eu imaginei como seria, e sinto falta daquilo, mesmo não sendo real, mas a saudade… Essa é real, aqui dentro de mim.

terça-feira, 31 de maio de 2011

Peace, love and happiness..

Chega um dia que você cansa, cansa de amigos falsos, de corações partidos, de ninguém te dar sua devida importância, cansa de carregar a dor sozinha. Você percebe que ninguém te entende, e que muitos só perguntam por curiosidade, que se você sumir, ninguém ira notar. Percebe que o amor não é tão maravilhoso assim, e simplesmente tem vontade de desistir de viver. Mas você se pergunta, será que a vida é isso mesmo? E descobre que só irá encontrar a felicidade e a paz quando você procurar por elas.

domingo, 29 de maio de 2011

From here to eternity..

Eu te amarei de uma forma que você desconhece. Amarei seus defeitos, seus erros, seus medos. Porque é muito fácil amar um retrato, uma perfeição, um sorriso, um olhar, um beijo. Mas é complexamente forte amar alguém por um choro, um desentendimento, uma irritação. Raramente se ama alguém dessa forma. E eu, bom… Eu o amo por completo; Seja nos sorrisos ou nas lágrimas, eu sempre estarei ali. Seja na corrida ou no descanso, eu te acompanharei, e… quanto aos nossos defeitos? Que nos amemos mais pelos defeitos do que pelas qualidades: isso garante o nosso eterno. 

sábado, 28 de maio de 2011

You and me..

Eu, você, cigarros, balas, bubble puppy, viagem, eu, cigarro, você, balas, eu, bubble puppy, você, viagem, correr, rolar, fuder, nos, cigarros, ramones, pó, viver, nos e cigarros, mas onde está?